terça-feira, 6 de setembro de 2011

Missões nosso dever

O que é missões?

Missões é um ministério onde principal objetivo é alcançar vidas através do evangelho de Jesus Cristo.

A necessidade de fazer missões

Hoje, mais do que nunca é preciso fazer missões, só através da pratica é que conseguimos alcançar o objetivo principal que é ganhar almas para Jesus.
No mundo 1/4 da população (1 bilhão e meio de pessoas) nunca ouviu o Evangelho e nunca ouvirá a menos que alguém vá até eles para falar de Cristo, pessoas que vivem aprisionadas pelas garras de satanás, sendo oprimidas, famílias sendo destruídas, pessoas morrendo sem conhecer esse amor e desfrutar da plenitude do poder Daquele que nos criou e fez filhos seus.
 E o que atitudes nos temos tomado para mudar esse quadro?

Como podemos contribuir com missões?

Oração é a arma de guerra que realiza missões. A oração exerce papel fundamental na vida cristã, pois é a principal forma para temos comunhão intima com Deus. No antigo testamento, Deus está no meio do povo; no novo testamento, Deus está presente no meio do seu povo, residindo dentro de cada um de seus filhos, através do Espírito Santo.
Quando oramos estamos fazendo um investimento, ou melhor, o maior investimento e contribuição em prol de vidas. Seus efeitos irão manifestar das mais variadas formas: vidas sendo rendidas a Cristo, livramentos, curas, transformações de vidas e situações e solução para os mais diversos problemas, além de poder entrar no Santo dos santos, em momento especial de adoração e comunhão com Deus.
 Outra forma é contribuindo com ofertas voltadas a missões. Mantemos muitos missionários que estão fazendo a obra do Senhor, e carecem de ajuda, pois, eles abrem mão de empregos, lares bem estruturados e confortáveis bem como suas famílias para pregar as Boas novas do Evangelho restaurador de Cristo.
Podemos contribuir com a obra missionária, colaborando com o que mais carecemos, sendo um missionário ativo, isso mesmo! INDO E ANUNCIANDO AOS POVOS QUE SÓ O SENHOR É DEUS E O ÚNICO CAMINHO PARA CHEGAR A ELE É ATRAVÉS DE JESUS CRISTO.

Missões nosso dever

Sempre foi um dever nosso fazer missões, todos nós temos o chamado missionário como a Bíblia nos deixa claro em Marcos 16:15 “e disse-lhes: ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura.” Portanto não há desculpas para negar o chamado de Deus na sua vida para pregar o Cristo crucificado. Essa é a nossa principal missão, foi para isso que ele nos escolheu. Para isso não é necessário ter boa oratória, cursos teológicos e etc, basta apenas tem uma Bíblia em mão e saber e saber que Jesus Cristo foi o que entregou a sua vida para pagar o preço de sangue para que nós tivéssemos a chance de sermos salvos.
“Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes dAquele que vos tirou das trevas, para a sua maravilhosa luz.” 1 Pedro 2:8
Gesiano Macedo

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O Que Significa Perdoar?


José tinha apenas dezessete anos quando seus irmãos, friamente, venderam-no para a escravidão. Separado de sua família e do seu país, ele atingiu a posição de supervisor da casa de Potifar, seu senhor egípcio. Mas o desastre atingiu-o novamente. Ele recusou os avanços sexuais da esposa de Potifar e ela acusou-o falsamente de assediá-la. Ele foi posto na prisão, onde, mais uma vez, o Senhor estava com ele e se tornou o supervisor dos outros prisioneiros. José permaneceu nessa prisão pelo menos durante dois anos (Gênesis 37; 39).
Faraó, rei do Egito, teve um sonho e desejava sua interpretação. José foi capaz, pelo poder de Deus, de interpretar o sonho de Faraó e foi exaltado a uma posição de poder próxima à do próprio Faraó. Este fê-lo encarregado da armazenagem e da distribuição dos cereais em toda a terra do Egito. Foi depois disto que os irmãos de José vieram ao Egito para comprar cereais. Estava dentro do poder de José tomar vingança contra aqueles que tinham pecado contra ele tantos anos atrás. Contudo, a Bíblia nos conta que José experimentou seus irmãos e, tendo visto o arrependimento deles, recebeu-os com lágrimas e afeto (Gênesis 45:1-15). Ele os tinha perdoado por seu pecado.
Muitas pessoas não perdoariam, como José o fez. Não é fácil, freqüentemente, perdoar, e quanto maior a intimidade que temos com aquele que peca contra nós, mais difícil é perdoá-lo. As Escrituras nos ensinam, contudo, que a má vontade em perdoar os outros nos retira o perdão divino. Jesus ensinou: "Porque, se perdoardes aos homens as suas ofensas, também vosso Pai celeste vos perdoará; se, porém, não perdoardes aos homens as suas ofensas, tampouco vosso Pai vos perdoará as vossas ofensas" (Mateus 6:14-15). Desde que todos os indivíduos responsáveis diante de Deus necessitam de perdão, é portanto indispensável que entendamos e pratiquemos o perdão.

O que é o Perdão?

A palavra grega traduzida como "perdoar" significa literalmente cancelar ou remir. Significa a liberação ou cancelamento de uma obrigação e foi algumas vezes usada no sentido de perdoar um débito financeiro. Para entendermos o significado desta palavra dentro do conceito bíblico de perdão, precisamos entender que o pecador é um devedor espiritual. Até Jesus usou esta linguagem figurativa quando ensinou aos discípulos como orar: "e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores" (Mateus 6:12). Uma pessoa se torna devedora quando transgride a lei de Deus (1 João 3:4). Cada pessoa que peca precisa suportar a culpa de sua própria transgressão (Ezequiel 18:4,20) e o justo castigo do pecado resultante (Romanos 6:23). Ele ocupa a posição de pecador aos olhos de Deus e perde sua comunhão com Deus (Isaías 59:1-2; 1 João 1:5-7).
A boa nova do evangelho é que Jesus pagou o preço por nossos pecados com sua morte na cruz. Quando aceitamos o convite para a salvação através de nossa obediência aos mandamentos de Deus, ele aceita a morte de Jesus como o pagamento de nossos pecados e nos livra da culpa por nossas transgressões. Não ficamos mais na posição de infratores da lei ou devedores diante de Deus. Somos perdoados!
O perdão, então, é um ato no qual o ofendido livra o ofensor do pecado, liberta-o da culpa pelo pecado. Este é o sentido pelo qual Deus “esquece” quando perdoa (Hebreus 8:12). Não que a memória de Deus seja fraca. Por exemplo, Deus lembrou-se do pecado de Davi a respeito de Bate-Seba e Urias muito tempo depois que Davi tinha sido perdoado (2 Samuel 12:13; 1 Reis 15:5). Ele liberta a pessoa perdoada da dívida do seu pecado, isto é, cessa de imputar a culpa desse pecado à pessoa perdoada (veja Romanos 4:7-8).

O Perdão é Condicional

É importante entender que o perdão de Deus é condicional. Deus perdoa livremente no sentido que ele não exige a morte do pecador que responde a seu convite de salvação, permitindo que a morte de Jesus pague a pena por seus pecados. Contudo, Deus exige fé, arrependimento, confissão de fé e batismo como condições para o perdão do pecador estranho (Marcos 16:16; Atos 2:37-38; 8:35-38; Romanos 10:9-10). O perdão é também condicional para o cristão que peca. O arrependimento, a mudança de pensamento, precisam ocorrer antes que o perdão divino seja estendido (Atos 8:22). Deus nos chama a perdoar assim como ele perdoa. Quando alguém peca contra mim, ele se torna um transgressor da lei de Cristo. Eu o considero um pecador. Se ele se arrepende e pede para ser perdoado, eu tenho que perdoá-lo, isto é, libertá-lo de sua culpa como transgressor. Quando eu o perdoo, não o considero mais um pecador. Posso não ser literalmente capaz de esquecer o pecado que ele cometeu mais do que Deus literalmente "esquece" nossos pecados, mas preciso deixar de atribuir a ele a culpa pelo seu pecado. Deste modo, eu o liberto de sua "dívida"”
E se o pecador não se arrepender? Tenho que perdoar aquele que peca contra mim, mas não se arrepende? Talvez esta pergunta seja melhor respondida pelas palavras de Jesus:"Acautelai-vos. Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se, por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe" (Lucas 17:3-4). Jesus indicou que o perdão deveria ser estendido quando o pecador se arrepende e confessa seu pecado. Precisamos também lembrar que Deus sempre exige arrependimento como condição de divino perdão. Deus não exige de nós o que ele mesmo não está querendo fazer.

Perdão Não É . . .

De fato, se libertamos o pecador de sua culpa sem arrependimento, encorajamo-lo a continuar em seus modos destruidores. O perdão não é a desculpa pelo pecado. Algumas pessoas "esquecem," isto é, ignoram os pecados cometidos contra elas porque têm medo de enfrentar o pecador. Entretanto a Bíblia é bem explícita sobre o curso da ação a ser seguida quando um irmão peca contra mim (Lucas 17:3; Mateus 18:15-17). O perdão fala de misericórdia, mas não deverá ser confundido com a tolerância e permissão do pecado. O Senhor perdoará ou punirá o pecador, dependendo da reação do pecador ao evangelho, mas ele não tolera a iniquidade.
A Bíblia ensina que o direito de vingança pertence ao Senhor (Romanos 12:17-21). O perdão, contudo, não é simplesmente uma recusa a tirar vingança. Algumas vezes a pessoa ofendida abstém-se de responder ao mal com o mal, mas não está querendo libertar o pecador de sua condição de transgressor mesmo quando o pecador se arrepende. A pessoa contra quem se pecou pode querer usar o pecado como um cacete para castigar o pecador, mencionando-o de vez em quando para vergonha do pecador. Se perdoo meu irmão, tenho que "esquecer" seu pecado no sentido que não mais o atribuo a ele.
O perdão não é a remoção das consequências temporais de nosso pecado. O homem que assassina outro pode arrepender-se e procurar o perdão, mas ainda assim sofrerá o castigo temporal da lei humana. Mesmo se perdoado, pode ter que passar o resto de sua vida na prisão. O perdão remove as consequências eternas do pecado!

Como Posso Perdoar?

O pecado danifica as relações entre as pessoas como prejudica nossa relação com nosso Criador. A pessoa contra quem se pecou frequentemente se sente ferida, talvez irada pela injustiça do pecado cometido. O perdão é necessário para a cura espiritual da relação, mas precisamos preparar nossos corações para perdoar. Precisamos aceitar a injustiça do ferimento, a deslealdade do pecado, e ficarmos prontos para perdoar (observe os exemplos de Jesus e Estevão; Lucas 23:34; Atos 7:60). Mesmo se o pecador se recusar a se arrepender, não podemos continuar a nutrir a raiva, ou ela se tornará em ódio e amargura (veja Efésios 4:26-27,31-32). Ainda que o pecador possa manter sua posição como transgressor por causa de sua recusa a se arrepender, seu pecado não deverá dominar meu estado emocional.
E se o pecador se arrepender? Como posso aprender a perdoar? Jesus contou uma parábola sobre um servo que devia uma quantia enorme (10.000 talentos) ao seu rei (Mateus 18:23-35). Ele era incapaz de pagar a dívida e implorou ao rei por compaixão. O rei perdoou-o por sua enorme dívida, mas este servo prontamente saiu e encontrou um dos seus companheiros servos que devia a ele uma quantia relativamente pequena e exigiu pagamento, agarrando-o pelo pescoço. Ainda que o companheiro de servidão implorasse por compaixão, o credor entregou-o à prisão. Quando o rei foi informado dos atos de seu servo incompassivo, irou-se e reprovou este servo, entregando-o aos torturadores até que ele pagasse totalmente sua dívida. É claro que estamos representados na parábola pelo servo que tinha uma dívida enorme. Não há comparação entre as ofensas que temos cometido contra Deus e aquelas que têm sido cometidas contra nós. Jesus observou que, justo como no caso do servo não misericordioso, o Pai não nos perdoará por nossas infraçõe se não perdoarmos nossos companheiros (18:35; veja também Mateus 5:7).
Para nos prepararmos para perdoar, precisamos lembrar que nós mesmos somos pecadores e necessitados do perdão divino (Romanos 3:23). No caso do cristão, Deus já lhe perdoou uma imensa dívida no momento do batismo. Quando nos lembramos da grandeza da dívida que Deus quer nos perdoar, certamente podemos perdoar aqueles que nos devem muito menos em comparação (Efésios 4:32; Colossenses 3:13).

domingo, 3 de julho de 2011

Camisa da UMAD Setor 5

Essa é a camisa da Umad setor 5, mas ela será usada por todos os setores, pois trata-se da camisa da Umad-Jp, (União de mocidade da Assembleia de Deus em João Pessoa).

 Essa é o modelo masculino,o modelo feminino é baby look


sexta-feira, 1 de julho de 2011

banner do congresso jovem setor 5

Congresso de jovens da Assembleia de Deus será realizado na escola violeta formiga no bairro de mandacaru, nos dias 9 a partir das 18:30 e 10 manhã a partir das 9:00, tarde a partir da14:00 e noite a partir das 18:30.
tem como tema: Multidões, multidões no vale da decisão; porque o dia do SENHOR está perto, no vale da decisão. Joel 3:14
Venha conferir! com certeza Deus tem uma palavra para você.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Porque o PL 122/2006 é inconstitucional

Antes de fazer qualquer comentário, é importante frisar que uma coisa é criticar conduta, outra é discriminar pessoas. No Brasil, pode-se criticar o Presidente da República, o Judiciário, o Legislativo, os católicos, os evangélicos, mas, se criticamos a prática homossexual, logo somos rotulados de homofóbicos. Na verdade, o PL-122 é contra o artigo 5º da Constituição, porque o projeto de lei quer criminalizar a opinião, bem como a liberdade religiosa.

Vejamos alguns artigos deste PL:


Artigo 1º: Serão punidos na forma desta lei os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual, identidade de gêneros.

Comentário: Eles tentam se escorar na questão de raça e religião para se beneficiar. O perigo do artigo 1º é a livre orientação sexual. Esta é a primeira porta para a pedofilia. É bom ressaltar que o homossexualismo é comportamental, ninguém nasce homossexual; este é um comportamento como tantos outros do ser humano.

Artigo 4º: Praticar o empregador, ou seu preposto, atos de dispensa direta ou indireta. Pena: reclusão de 2 a 5 anos.

Comentário: Não serão os pais que vão determinar a educação dos filhos — porque se os pais descobrirem que a babá dos seus filhos é homossexual, e eles não quiserem que seus filhos sejam orientados por um homossexual, poderão ir para a cadeia.

Artigo 8º-A: Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no artigo 1º desta lei. Pena: reclusão de dois a cinco anos.

Comentário: Isto significa dizer que se um pastor, ou padre, ou diretor de escola — que por questões de princípios — não queira que no pátio da igreja, ou escola haja manifestações de afetividade, irão para a cadeia.

Artigo 8º-B: Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs. Pena: reclusão de dois a cinco anos.

Comentário: O princípio do comentário é o mesmo que o do anterior, com um agravante: a preferência agora é dos homossexuais; nós, míseros heterossexuais, podemos também ter direito à livre expressão, depois que é garantida aos homossexuais. O parágrafo do artigo que vamos comentar a seguir "constituiu efeito de condenação".

Artigo 16º, parágrafo 5ª: O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.

Comentário: Aqui está o ápice do absurdo: o que é ação constrangedora, intimidatória, de ordem moral, ética, filosófica e psicológica? Com este parágrafo a Bíblia vira um livro homofóbico, pois qualquer homossexual poderá reivindicar que se sente constrangido, intimidado pelos capítulos da Bíblia que condenam a prática homossexual. É a ditadura da minoria querendo colocar a mordaça na maioria. O Brasil é formado por 90% de cristãos. Não queremos impedir ou cercear ninguém que tenha a prática homossexual, mas não pode haver lei que impeça a liberdade de expressão e religiosa que são garantidas no Artigo 5º da Constituição brasileira. Para qualquer violência que se cometa contra o homossexual está prevista, em lei, reparação a ele; bem como assim está para os heterossexuais. A PL-122 não tem nada a ver com a defesa do homossexual, mas, sim, quer criminalizar os contrários à prática homossexual — e fazem isso escorados na questão do racismo e da religião.


Fonte: Associação Vitória em Cristo  

quinta-feira, 14 de abril de 2011

O Pentecostalismo

“E eis que sobre vós envio a promessa de meu Pai; ficai, porém, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder.” Lc 24:49

A promessa que o senhor Jesus concedeu aos seus discípulos, más que foi estendida até os nossos dias e de fato hoje vivemos a plenitude desse poder.
Para entendermos o termo pentecostes (do grego: pentekostē) adivindo da palavra grega cinquenta termo usado pelo fato de a festa ser celebrada no quinquagésimo dia após o Sábado de Páscoa. Usa-se esse termo para simbolizar a derramamento do Espírito Santo.

Há quem defenda a tese de que esse “movimento” tenha ficado apenas aos tempos antigos no dia em que os discípulos estavam reunidos,”cumprindo-se  dia de pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar. At2:1”.

O pentecostalismo é de fato a maior evidencia da manifestação do Espírito Santo, pois através das Suas manifestações é que se prova que a igreja não é apenas uma sociedade ou organização, mas sim a viva expressão do amor de Deus pela humanidade.

As principais características do pentecostalismo:

·         Aceita a Bíblia Sagrada como única e inerrante Palavra de Deus;
·         Mantém a pureza da sã doutrina encontrada na Bíblia Sagrada;
·         Acredita na salvação pela fé e não pelas obras;
·         Acredita na atualidade do Batismo no espírito santo e os dons espirituais como o falar em línguas espirituais (glossolalia);
·         Tem compromisso com a verdade expressa na Bíblia Sagrada;
·         Tem compromisso com a santidade, aperfeiçoamento da vida cristã através da leitura bíblica, da oração e da pratica da piedade e consolação do Espírito Santo.

A grande repercussão do avivamento pentecostal foi  no século XX, em 1906, Los Angeles, Califórnia na famosa Rua Azuza, conhecida como o centro precursor do avivamento que se espalhara para todas as cidades e nações.

Desde a o dia de pentecostes até os dias atuais é evidente e inquestionável a do Movimento Pentecostal, pois a promessa do batismo no Espírito Santo e a manifestações dos dons espirituais são promessa comforma encontra-se nas sagradas escrituras.
Gesiano macedo